A análise genética durante a gravidez consiste em uma consulta de aconselhamento e exames pelos quais um casal se submeterá a fim de conhecer os riscos genéticos existentes durante a gestação ou, em alguns casos, mesmo antes dela.

Visa revelar ou evitar os riscos de má formação e deficiências mentais, além de fornecer conhecimento genético capaz de revelar quais são os riscos existentes para o bebê e para a gestante.

E para as mães mais preocupadas, um fator tranquilizante: há diversos testes não invasivos que podem ser realizados no primeiro trimestre da gestação para identificar as alterações cromossômicas como a síndrome de down, Turner, patau, etc.

Embora pareça complexo, criamos um conteúdo para sanar as principais dúvidas e apresentar em que consiste o acompanhamento da genética durante a gravidez. Se deseja saber mais, acompanhe esse post até o final!!

A consulta genética durante a gravidez

Durante a consulta genética, o médico responsável levantará o histórico familiar de ambos os pais. Por isso, antes da consulta, converse com parentes e saiba se há alguma doença genética no seu histórico familiar, seja ela próxima ou distante.

Entre as ocorrências relevantes, estão as malformações genéticas, as doenças do coração, crônicas e a diabetes. Após ceder as informações necessárias, o médico conseguirá avaliar quais são as chances de o bebê possuir uma ou alguma das alterações mencionadas.

Outro ponto importante de comunicar ao médico são as substâncias utilizadas pela mulher ao longo ou no período imediatamente antecedente à gestação, para que seja feita uma análise completa da genética durante a gravidez.

Quando é recomendado buscar por aconselhamento genético

As anormalidades cromossômicas de mulheres aos 30 anos são de 1 em 1.000, o que muda após os 35 anos, onde é mais comum a ocorrência. Neste caso, as chances são de 1 em 400. Aos 40 anos, aumentam de 1 a cada 100 e, aos 45, de 1 a 30.

Mas, há outros casos onde a análise genética durante a gravidez pode ser também necessária. São eles:

  • O parentesco próximo entre parceiros (como é o caso de primos de primeiro ou segundo grau);
  • Quando há histórico familiar conhecido, seja próximo ou distante, de alterações cromossômicas;
  • Quando, em outras gestações, a mulher sofreu um ou mais abortos espontâneos;
  • Quando a mulher é exposta a substâncias químicas tóxicas ou faz o uso de drogas e álcool durante a gestação;

Embora sejam os casos principais para os quais devem-se procurar avaliação genética, casais que possuem preocupações quanto a malformações e alterações cromossômicas também podem procurar por um especialista para reduzir as tensões ao longo da gestação.

Vale destacar que o acompanhamento da genética durante a gravidez é apenas uma etapa do acompanhamento médico necessário durante a gestação. É preciso iniciar, assim que descoberta, o pré-natal, onde são solicitados exames e realizadas consultas e avaliações físicas para determinar os riscos da gravidez.

E agora que conhece mais a respeito da genética durante a gravidez e, caso esteja preocupada, agende a sua consulta com um especialista para um período de tranquilidade e um futuro feliz.