Atualmente, a medicina oferece diferentes alternativas para os casais que desejam gerar uma criança e começar a constituir uma família. E uma das opções que tem sido bastante comentada hoje em dia é a chamada útero de substituição.

Você sabe o que é um útero de substituição? Quem pode fazer uso desse método para engravidar? Se a resposta for não, então não deixe de ler esse post até o final e fique por dentro de tudo sobre esse assunto.

Confira!

Mas afinal de contas, o que é útero de substituição?

É uma opção cada vez mais adotada por mulheres que desejam ser mães, mas não conseguem gestar. Esta também tem sido uma alternativa para casais homo afetivos que desejam ter filhos.

Nesse caso, o embrião tem o material genético dos pais biológicos, mas ele é implantado no útero de outra mulher capaz de gestar o bebê por meio da fertilização in vitro.

Quando é recomendado?

Mulheres que possuem problemas oncológicos e/ou perderam o útero e não podem gestar uma criança em seu corpo podem se beneficiar do útero de substituição e se permitir viver a realidade de ser mãe.

Além disso, esse tratamento também é indicado para mulheres com problemas de infertilidade, abortos recorrentes ou problemas cardiológicos.

Como é uma gravidez através do útero de substituição?

Os pais vivem todas as emoções da espera e no caso da futura mamãe, ela estará privada apenas das sensações físicas da gravidez.

Contudo, podem visualizar o bebê no ultrassom, sentir os movimentos do bebê quando a barriga já estiver maior e fazer toda preparação para chegada do filho com enxoval, chá de bebê e tudo mais que tiverem vontade e direito como pais.

No Brasil o útero de substituição não é permitido através de uma prática comercial como acontecem em outros países. Dessa forma, a barriga solidária deverá ser “doada” por um parente de até quarto grau do pai ou mãe do futuro bebê e que essa mulher tenha no máximo até 50 anos de idade.

Todo o procedimento é documentado e aquela que doa o útero tem plena ciência de que o bebê será entregue aos pais logo após o nascimento. No entanto, mesmo durante a gestação, os futuros pais assumem toda responsabilidade, inclusive de custos que a gestação poderá ter.

Uma gravidez por útero de substituição tem riscos?

A fertilização in vitro possui um índice de sucesso de até 70%, contudo, as variáveis que vão garantir o sucesso do procedimento também envolvem a saúde e idade da mulher que vai gestar.

Os riscos são os mesmos de uma gravidez comum. Por esse motivo, uma vez definida quem será a doadora do útero, ela deve passar por um check-up clínico que comprovem suas condições de saúde para gestar o bebê e após a fertilização ser feita, ter um pré-natal cuidadoso.

Com as evoluções tecnológicas e da medicina reprodutiva, os sonhos de muitos casais de se tornarem pais se torna uma possibilidade palpável e que sem dúvidas pode se tornar real.

Se você gostou desse conteúdo, deixe seu comentário e nos siga nas redes sociais para que esteja sempre por dentro dos assuntos que temos por aqui.